quarta-feira, abril 30, 2008
ENERGIAS RENOVÁVEIS !
Anda meio mundo à procura de formas alternativas de Energia porque queremos manter , a todo o custo , o nosso estílo de vida
e , simultaneamente , não acabar de vez com este desigual
e tão maltratado Planeta onde nascemos.
Por todas as razões e mais uma ( diz , quem diz que sabe )
que não nos resta senão , incrementar a produção eléctrica
a partir de fontes de energia renováveis , a saber :
- hídrica
- eólica
- solar fotovoltaica
- termoeléctrica
- biomassa
- ondas
E , ainda , reduzir as perdas nas redes eléctricas.
Neste campeonato alternativo até nós vamos nos lugares cimeiros !
Vem toda esta Energia a propósito da recente entrevista do Presidente do F.C.PORTO à revista VISÃO .
Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa é , como bem se sabe ,
uma inesgotável fonte de energias renováveis.
Ele é um Líder que não nasceu a Sul na Capital do ex-Império .
Vem do tempo da escuridão , da vela e do petromax
mas que , mesmo assim , consegue( contra tudo e contra todos )
singrar iluminado e andar muitos anos à frente dos outros .
Com isso , ganhou o F.C.PORTO ao sair da longa e insustentável penumbra em que , durante anos (e muitas vezes injustamente),
se viu forçado a viver .
E , já agora , digam-me lá se um treinador do F.C.PORTO
perdesse uma Final da Liga dos Campeões , no Dragão ,
com o campeão grego , ainda estava cá ?
Achamos todos que não .
Mais uma vez , Pinto da Costa com renovada razão !
.
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6 comentários:
Pinto da Costa é um desportista ímpar, no panorama desportivo mundial.
Não admira que neste Portugal dos pequeninos tenha tantos inimigos, seja alvo de tanta inveja, seja perseguído de forma bárbara e não lhe seja atribuído, a não ser pela família portista, o mérito da sua obra.
A sua entrevista à Visão é mais uma demonstração de objectividade.
Um dia ainda se fará justiça!
Estou contigo,
dragãopentacampeão !
Uma entrevista para ler, meditar e guardar está lá tudo.Aqui também está uma musiquinha muito agradável.
Um abraço
Não podem consentir...
Hélder Pacheco, Professor e escritor
No Grande Auditório do Soviete Supremo do Nacional-Centralismo, reuniu a respectiva assembleia-geral para análise, discussão e propostas relativas aos pontos únicos da agenda «Pode o Império Centralista continuar a consentir que o F. C. Porto ganhe campeonatos? Pode o Império consentir que uma equipa da província, sem representatividade nacional, mantenha a supremacia sobre as glórias do centralismo?»
A tais questões, pronunciaram-se os seguintes representantes dos Organismos Tutelares do Centralismo da Confraria dos Centralistas Devoristas, que advertiu; da Confraria Centralista dos Gestores 7+ (acima dos 7 empregos), que berrou; da Confraria Centralista dos Gestores 7/5 (entre 7 e 5 empregos), que uivou; da Confraria Intelectual Centralista, que bolsou; da Confraria dos Assessores Centralistas, que gritou; da Confraria de Legisladores Centralistas, que decretou; da Confraria dos Grandes Incompetentes Centralistas, que dejectou; da Confraria dos Médios Incompetentes Centralistas, que arengou; da Confraria dos Provincianos Convertidos ao Centralismo, que grunhiu; da Confraria dos Centralistas subvencionados pelo Estado, que cuspiu; da Confraria dos Centralistas nomeados por proximidade do sistema, que ganiu; da Confraria dos Centralistas infiltrados nos Meios de Comunicação, que ladrou; da Corporação dos Centralistas Avençados, que exortou; da Corporação dos Centralistas Disfarçados, que invectivou; da Confraria Centralista da vista grossa à Insegurança no país, que programou; da Confraria dos Consultores Centralistas, que bradou; da Corporação Centralista de Comentadores de TV, que expeliu; da Corporação Centralista dos Acumuladores de Subsídios, que ejaculou; da Corporação Centralista promotora do abastardamento da Língua Portuguesa, que perdigotou; da Corporação Centralista do Cosmopolitismo Importado, que mesurou; da Corporação do Proteccionismo Centralista, que rezingou; da Corporação Centralista dos Exterminadores de Serviços Regionais, que peidorreou; da Corporação dos Yes-Men and Job for the Boys Centralization System, que arrotou; da Corporação dos reality-shows Centralistas, que discorreu; da Corporação dos Esbanjadores Centralistas, que vituperou; da Corporação Centralista dos Saudosos da Censura Prévia, que baliu; da Corporação Centralista dos Grupos de Trabalho, que praguejou, e todos em uníssono votaram: «Não podemos consentir!» e «É ultrajante!».
Face à unanimidade, a Assembleia aprovou as seguintes conclusões:
1.º - Uma cidade a que o centralismo retirou quase tudo: emprego qualificado, sedes de empresas, serviços, investimento público, etc., não pode manter um clube que ganha campeonatos consecutivamente;
2.º -A única coisa que o centralismo ainda não conseguiu extorquir ao Porto são os campeonatos; 3.º - Como os clubes centralistas não ganham no campo, é preciso fazê-los ganhar em jogos fora do campo.
Para isso, serão adoptadas medidas imediatas a) lançar uma OPA sobre o F.C. Porto, transferindo-o para a capital; b) aumentar o IVA do F. C. P., em 80% e os impostos em 90%, para o fazer ir à falência; c) depois do dourado, lançar apitos prateados, verdes, laranjas, vermelhos e até PINK - cor favorita dos centralistas - para descredibilizar o F. C. P.; d) formar um consórcio editorial para publicar exclusivamente livros de autores de nomeada - designadamente mortos ou moribundos - contra o F. C. P.; e) classificando-o como local altamente perigoso para o centralismo, expropriar o Estádio do Dragão por razões de Estado; f) fazer aumentar a taxa de desemprego da Área Metropolitana do Porto para níveis que obriguem à emigração dos adeptos do F. C. P. para trabalhar na Galiza; g) legislar no sentido de impedir os menores de 90 anos de assistirem aos jogos do F. C. P.; h) em caso de insucesso destas medidas, determinar que, no início dos campeonatos, os clubes do centralismo partam com 20 pontos de avanço.Mal esta notícia chegou à cidade, na Vitória, na Sé, em Campanhã, em Lordelo, no Aleixo, no Cerco do Porto, no Monte Crasto, no Monte da Virgem, nas Cachinas, em Rio Tinto, na Feira, em Avintes, Custóias, Valongo e por aí fora, em toda a parte onde há dragões, milhares de bandeiras azuis se agitaram. E, enquanto os mais velhos cantavam a Maria da Fonte «Pela santa liberdade / Triunfar ou perecer», todos faziam o gesto do zé-povinho na direcção do antigo Sul (agora mudado pelos centralistas para West Coast) e os jovens portistas cantavam: «Esta vida de dragão / Só dá campeão! Tra-lará-lará - lará, lará-lará.»
in JN
Ai..Ai.. cuidado com a cadeira.
Tudo tem um princípio e um fim meu amigo.
E a eternidade está por decobrir.
Os grandes também são reconhecidos pela sua humildade.
Agosto
Amigo Agosto :
A cadeira(onde exista gravidade) pode, de facto, cair !
Com o conhecimento de hoje não é possível afirmar que "tudo tem um princípio e um fim ".
Na verdade, sabemos que o Planeta Terra(por exemplo) teve um princípio mas, não é absolutamente certo que venha a ter um fim!
Quanto a "os grandes também são reconhecidos pela sua humildade"
subscrevo e acrescentaria :
-Os verdadeiramente "Grandes" só o são humildemente !
Um abraço e OBRIGADO !
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