quinta-feira, setembro 18, 2008

TREMELIQUES !















F.C.PORTO 3 x FENERBAHÇE 1



A explicação foi dada pelo Prof. Jesualdo Ferreira
lembrando que o F.C.PORTO começou o jogo da Champions
com 5 novos jogadores e acabou com 7.

Reside aí a principal razão dos tremeliques.

Esta equipa está em crescimento.
Vamos , pois , ajudá-la a crescer.
Seguramente , ainda vai dar muito que falar !

.

5 comentários:

Anónimo disse...

Que cresça muito e depressa !

dragao vila pouca disse...

Início fulgurante e a prometer muito.3-0 desperdiçado escandalosamente e depois...um apagão!
Dois laterais muito fraquinhos - Benítez nem defende , nem ataca e mais, nem sabe fazer um lançamento lateral.Só sabe dar chutões para onde não está ninguém. Porque não joga o Lino?-
Faltou frescura - ai se eles tinham jogado no fim-de-semana -, clarividência, intensidade e foi um sufoco até ao fim.
Muito bem Rolando, Fernando - ganhou o lugar e vai fazer esquecer o P.Assunção - B.Alves, Lucho. Bem Lisandro - que perdulário - Meireles - Que falta de frescura - Helton e Lino.
Mal C.Rodríguez - esperava mais - Mariano - tem atenuantes: esteve muito tempo parado - T.Costa - não trouxe nada - e Sapunaru -apesar de ter melhorado na segunda-parte -e Hulk.
Muito mal o Benítez -não é jogador para o Porto.
Tudo junto: vitória justa, mas muito sofrida.
Um abraço

Anónimo disse...

Pinto da Costa tem mais dois pareceres anti-Freitas

2008-09-20

A defesa de Pinto da Costa vai juntar ao procedimento administrativo especial que interpôs no Tribunal Administrativo de Lisboa mais dois pareceres contrários ao documento elaborado por Freitas do Amaral, no qual a Federação Portuguesa de Futebol se escudou para validar a turbulenta reunião do Conselho de Justiça, realizada a 4 de Julho.

Os dois documentos solicitados pelos portistas elevam para oito o número de pareces favoráveis à posição de Pinto da Costa. Por altura do recurso para o CJ, Manuel da Costa Andrade, Damião da Cunha, Faria e Costa e Germano Marques da Silva foram os especialistas que se debruçaram sobre a matéria. Posteriormente, quando o processo chegou ao Tribunal Administrativo, a defesa do presidente dos dragões anexou um parecer elaborado por Mário Aroso de Almeida. Antes, também Rui Sá tinha sido requisitado, para suportar a argumentação do tricampeão junto da UEFA.

Por outro lado, também existem pareceres a suportar as decisões da justiça desportiva. Desde logo, o de Freitas do Amaral, encomendando pela FPF. A Liga também apresentou um documento no CJ, elaborado pelo constitucionalista Vital Moreira. Estes são os únicos pareceres em sentido contrário à posição de Pinto da Costa e do F. C. Porto. Dois pareceres. Contra oito dos portistas.

in jn.pt

Anónimo disse...

Por que duvida o TAS da Liga?

A sentença do Tribunal Arbitral era conhecida, o que não se sabia era que o painel de juízes colocava em causa as sentenças da Comissão Disciplinar


O acórdão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) sobre o recurso do Benfica e do Guimarães à decisão do Comité de Apelo de manter o F. C. Porto na Liga dos Campeões trouxe novamente para a actualidade desportiva as sentenças do Apito Final.

Já se sabia que o TAS tinha decidido favoravelmente ao F. C. Porto, o que não se sabia era que o painel de árbitros do TAS tinha ido tão longe nas suas justificações, deixando em muito maus lençóis a justiça desportiva portuguesa, com a Comissão Disciplinar da Liga (CD) à cabeça.

Goste-se ou não, as dúvidas sobre a legitimidade das sentenças da CD da Liga são muito mais fortes do que há uma semana. São-no porque o acórdão do TAS duvida que "o F. C. Porto, ou o seu presidente, tenha participado em actos ilícitos", julgados e sentenciados pela CD da Liga, mas também porque falta a todo este caso a chancela de um tribunal comum, onde os casos de corrupção, seja desportiva ou de qualquer outra natureza, devem ser avaliados e julgados. Enquanto isso não acontecer ninguém poderá afirmar, preto no branco, que o caso está terminado.

Isso mesmo confirmou agora a UEFA, garantindo que o caso não está encerrado, mas que não haverá qualquer tomada de posição enquanto o assunto não acabar nos tribunais portugueses. A UEFA - a de Michel Platini e todas as que o precederam - foge sempre dos tribunais comuns como o diabo da cruz, mas se desta vez está, surpreendentemente, disposta a esperar anos para que o caso termine na justiça comum é porque também dúvida da bondade das decisões da CD da Liga.

Objectivamente, a decisão e o acórdão esta semana conhecido do TAS são uma vitória para o F. C. Porto, que depois de duas sentenças muito penalizadoras da justiça desportiva portuguesa tem conseguido reverter nas instituições internacionais as consequências fora de portas dos castigos internos. E isso só acontece porque o F. C. Porto disputa as provas europeias e o Benfica e o Guimarães pretenderam beneficiar da exclusão dos dragões da Liga dos Campeões. Já o Boavista, o outro clube considerado culpado no Apito Final e condenado à despromoção, não teve oportunidade de litigar fora de portas a pena a que foi condenado.

Sobre isto também se deve reflectir, porque não pode deixar de ser estranho que as duas decisões da disciplina desportiva portuguesa (CD da Liga e CJ da federação) sejam tão afirmativas da culpa do F. C. Porto e do Boavista e, depois, as duas decisões de justiça desportiva internacional, naturalmente mais distanciadas das emoções do clubismo, tenham sido favoráveis aos portistas (Comité de Apelo da UEFA e TAS).

Finalmente, todo este caso assumiu estas proporções porque a justiça desportiva se quis substituir aos tribunais, com o aplauso de todos os que perspectivaram lucro nessa espécie de tribunal popular em que se transformaram a CD da Liga e o CJ da federação. E é esse ensinamento que é preciso retirar, a justiça desportiva não existe para se substituir às estruturas judiciais de um país, que são as que têm meios para investigar, eventualmente acusar, julgar e punir, se for essa a convicção do juiz. A justiça desportiva serve para zelar pelo normal desenrolar das competições desportivas, aplicar os castigos próprios de uma competição, mas também para denunciar às entidades competentes, designadamente o Ministério Público, eventuais ilícitos cometidos no curso das provas.

Se Ricardo Costa tivesse resistido a vestir o fato de justiceiro nada desta trapalhada teria acontecido - processos uns atrás dos outros, por alegada divulgação ilegal de escutas, recursos, pareceres para um lado ou para outro, sempre em defesa dos interesses de quem os encomenda, como é óbvio, etc, etc. E se os tribunais acabassem por condenar alguém então essas penalizações seriam repercutidas no plano desportivo, tal como aconteceu com o Leça, quando foi despromovido à Liga de Honra por causa de um caso de corrupção relativo a um jogo de apuramento de campeão da 2.ª divisão devidamente provado em tribunal e posteriormente transformado em pena desportiva.

PS: Tudo isto não apaga o comportamento de Pinto da Costa, de que todos temos hoje um pormenorizado conhecimento. Só que, sejam factos muito graves, ou pouco graves, mereçam condenação ou absolvição, Pinto da Costa tem o direito, como qualquer cidadão, a um julgamento justo, em que lhe estejam garantidos todos os meios de defesa.

In "JN"

Paulo Pereira disse...

Assino por baixo...

Os profissionais do assobio, com lugar cativo no Dragão, apareceram cedo esta temporada. Num jogo difícil, na Champions, o apoio esperado misturou-se com o sabor a injustiça do apupo fácil...

Hoje, em novo jogo complicado, é para apoiar. Incondicionalmente.