segunda-feira, fevereiro 09, 2009

SEM ARTE E SEM CHAMA !














F.C.PORTO 1 x S.L.BENFICA 1




Não me custa nada reconhecer que colectivamente ,
o Benfica , esteve melhor .
Daí , à conclusão que merecia ganhar ,
vai a distância do dizer ao fazer .

Deixando de lado a carga de Reyes sobre Lucho , aos 18 minutos
(para grande penalidade) e a entrada violenta de Sidney ,
aos 26 minutos (para vermelho directo) sobra , já se vê ,
a famigerada lei das compensações Peter Proêncianas ,
através de um penálti-que-não-foi ( mas que valeu )
em tudo semelhante a outros já marcados contra o F.C.PORTO ,
ou a favor dos nossos adversários.

Já que estamos em dia de recados (e para memória futura )
não consta que tenha sido Vitor Baía a desestabilizar
o balneário do CHELSEA !

Haja Deus !







.

8 comentários:

o que me vier à real gana disse...

Boa noite, amigo Azul Dragão!

Arte não teve o meu Sporting!

Abraço!

dragao vila pouca disse...

Desilusão, desencanto e frustração.

Mais uma vez em casa, o F.C.Porto ficou aquém das expectativas e foi incapaz de ganhar um jogo. E não ganhou porque tem dificuldades em jogar ao ataque, em ter bola, em controlar a partida. Se no melhor período marca...ainda consegue ganhar, mas se isso não acontece, é um futebol que vive à base de fogachos, ora de Hulk, ora de Rodríguez, porque Lisandro é uma sombra do jogador que encantou na temporada passada.
Depois, Jesualdo a ver que o Benfica tinha clara superioridade numérica no meio-campo, nunca corrigiu, deixou que a equipa de Quique jogasse à vontade - Moreira não teve nenhum trabalho -, controlasse, dominasse e mesmo depois do empate, não forçou à procura da vitória, parecendo conformada e amedrontada, contentando-se em não perder.

Enfim do mal o menos e continuamos a liderar, mas desperdiçamos uma oportunidade de dar uma machadada fatal nos rivais de Lisboa.

Sobre Proença, é preciso dizer que ficou um penalti claro sobre Lucho com o resultado em 0-0, que a ser marcado e convertido, podia dar origem a um jogo totalmente diferente.

Um abraço

Anónimo disse...

09-02-2009 LABAREDAS

Terão existido dois jogos?

Confesso que a leitura diária dos jornais me reconforta. É interessante perceber que a inveja continua a comprometer a seriedade e a cegueira a subverter os princípios da profissão. Será sempre assim no caso do FC Porto. É um excelente reflexo da nossa competência e não costuma justificar mais que um encolher de ombros. Esta segunda-feira, todavia, detive-me na primeira página da O Jogo. Fogo nela!

«Erro confirma líder». A manchete é suportada pela unanimidade do Tribunal de Árbitros, mas esquece que, aos 18 minutos, Reyes rasteirou Lucho González, como confirmam as opiniões dos três ex-juízes. Apesar de concordar com a decisão de Pedro Proença, António Rola diz que Lucho sofreu de facto um toque, mas deixa no ar a lógica da lei da vantagem. Não há lei da vantagem numa grande penalidade, caro Rola!

O Jogo fechou os olhos a duas evidências: uma grande penalidade e uma entrada violenta de Sidnei sobre Lucho González, que se enquadrava num cartão vermelho. Tudo isto ainda na primeira parte, com um empate sem golos. Não acham que mudaria por completo o clássico? Talvez o lance aludido na capa de hoje não merecesse sequer referência nas páginas interiores… Mas que importa isso? Para quem não é isento, de facto, não conta para nada… De relevar, isso sim, apenas o tom da ocorrência.

Será sempre assim, já o disse. O fogo do Labaredas, porém, não pode ser reprimido. É que no preciso momento em que lia os jornais, passei os olhos pelo resumo da RTP. A mesma lógica, desta vez com uma agravante: nem uma referência ou imagem do penálti sobre Lucho González. Perfeito para agradar a quem manda! O F.C. Porto, de facto, serve-lhes para tudo. Menos para serem felizes.

Paulo Pereira disse...

Empate com um sabor agridoce, entre o alívio da derrota evitada e a frustração de não vencermos um adversário directo.

Uma boa primeira parte portista, substituída por uma confusa 2ª metade, jogada com emoção, mas sem racionalidade.

UmPorto feliz, na forma como chega ao empate, permitindo também aos encarnados o alibi perfeito para a perda de 2 pontos: a arbitragem.

A campanha, rapida e insidiosamente programada, pretende transformar [mais uma vez] os azuis e brancos no bode expiatório perfeito para as descargas de bílis dos invejosos.

Branqueado, para já, o penalty sobre Lucho, cuja repetição deixou de passar nas tv's. O erro de Proença, imcompreensível, é revelador da tacanhez de espírito que muitos comungam. Dar a lei da vantagem num lance de penalty é algo raramente visto.

Se a isso juntarmos o habitual rosário de cacetada por parte de Sidnei e Cª, vemos quem foi a equipa mais beneficiada.

Do mal o menos. Continuamos em primeiro.

Anónimo disse...

A vossa sorte fói o Man(CO)torras não jogar

COMBOIO-VAGABUNDO disse...

eu não me conformo e como portista fomos roubados....

o que me vier à real gana disse...

Azul Dragão, ganda amigo, nem a Selecção!
Arre!

Abraço

Anónimo disse...

13-02-2009 LABAREDAS

Castiguem-nos!

O Labaredas não ficou indiferente ao ruído do histerismo: «Castiguem!». Numa manhã marcada pela falta de equidade jornalística – as manchetes só servem para punições prévias e «esquecem» os arquivamentos de processos -, os pasquins do costume dão eco a tentativas amorfas de fazer queixinhas. É uma espécie de estrebuchar desesperado.

Melhor que qualquer psicólogo, sentenciam intenções, tornam-se especialistas em motricidade e vestem a pele dos juízes. Faz parte do desatino, da manipulação, da falta de jeito. Pelo Labaredas, está tudo bem. Castiguem-nos!

Peçam castigos por sermos os melhores, por sermos Tricampeões, por sermos admirados além fronteiras. Força! O F.C. Porto, o Estádio do Dragão, o Rio Douro. Castiguem tudo! Castiguem a Torre dos Clérigos, que está ali há anos, acampada, em fora-de-jogo, claramente adiantada em relação à penúltima árvore do Jardim da Cordoaria. Queixem-se à vontade, clamem pela justiça que mais vos aprouver. Nós vamos continuar a ganhar!